CULTURA / RELIGIÃO
Bumba meu boi de Guimarães, sotaque de zabumba mantém viva a ancestralidade e resistência do povo negro. É o primeiro a dar origem ao sotaque de zabumba no Maranhão. De todos os sotaques de bumba meu boi, o de zabumba talvez seja o que mantém com mais originalidade a influência africana e açoriana nas apresentações. A maioria dos seus integrantes fazem parte do quilombo Damásio.
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▲ Vaqueira. (Foto: Amanda Aramaki, Walnney, Leonardo Mendonça)
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▲ Vaqueiro cantando (Foto: Amanda Aramaki, Walnney, Leonardo Mendonça)
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▲ Vaqueiro (Foto: Amanda Aramaki, Walnney, Leonardo Mendonça)
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▲ Boi bordado em canutinho (Foto: Amanda Aramaki, Walnney, Leonardo Mendonça)
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▲ Zabumbeiro concentrado (Foto: Amanda Aramaki, Walnney, Leonardo Mendonça)
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▲ Cantador (Foto: Amanda Aramaki, Walnney, Leonardo Mendonça)
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▲ Detalhe do rosto do tambozeiro (Foto: Amanda Aramaki, Walnney, Leonardo Mendonça)
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Em uma das toadas do boi temos um verdadeiro hino de crítica ao racismo, vale a pena conhecer.
Pra não ficar se humilhando por diferença de cor ... 'Seje' nego ou 'seje' branco, tem que ser respeitado. Todos nós temos o direito de viver sem ser discriminado // Só que isso não é de hoje, tá se tornando mundial // Todo dia a gente vê, tá passando no jornal // Olha, quando eu vejo isso, eu juro que me sinto mal // De ver o negro ser chamado de mal o ou qualquer outro animal // (...) Se tu é racista, tu não tá com nada... Se tu tem preconceito, tu não vale nada..."
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▲ Brincante cantando (Foto: Amanda Aramaki, Walnney, Leonardo Mendonça)
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▲ Detalhe da indumentária (Foto: Amanda Aramaki, Walnney, Leonardo Mendonça)
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▲ Vaqueiras ao lado do boi (Foto: Amanda Aramaki, Walnney, Leonardo Mendonça)
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▲ Tambozeiro (Foto: Amanda Aramaki, Walnney, Leonardo Mendonça)
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▲ Vaqueiros (Foto: Amanda Aramaki, Walnney, Leonardo Mendonça)
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▲ Cablocla de fita (Foto: Amanda Aramaki, Walnney, Leonardo Mendonça)
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▲ Menino esquentando o pandeirinho (Foto: Amanda Aramaki, Walnney, Leonardo Mendonça)
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▲ Homens esquentando os pandeiros e tambores (Foto: Amanda Aramaki, Walnney, Leonardo Mendonça)
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▲ Detalhes do bordado em canutilho do chapéu do vaqueiro (Foto: Amanda Aramaki, Walnney, Leonardo Mendonça)
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▲ Cantador no palco de apresentação (Foto: Amanda Aramaki, Walnney, Leonardo Mendonça)
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▲ Filha de Santo e seu banho de cheiro (Arquivo SETUR / São Luís)
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▲ Filhas de Santo e seus banhos de cheiro (Arquivo SETUR / São Luís)
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▲ Guiamento no Quilombo Urbano, em São Luís-MA (Arquivo SETUR / São Luís)
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▲ Filhos de Santo do terreiro Ylê Ashê Obá Yzoo (Arquivo SETUR / São Luís)
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▲ Desfile dos Orixás, do Bloco Afro "Netos de Nanã"(Arquivo SETUR / São Luís)
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▲ Desfile dos Orixás, do Bloco Afro "Netos de Nanã" (Arquivo SETUR / São Luís)
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▲ Ritmistas do Bloco Afro "Netos de Nanã" (Arquivo SETUR / São Luís) |
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▲ Parede interna da Produtora Novo Quilombo (Arquivo SETUR / São Luís)
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▲ Cartaz do II Encontro de Forró de Caixa (Arquivo IQM)
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▲ Participantes do II Encontro de Forró de Caixa (Arquivo IQM)
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▲ Participantes do II Encontro de Forró de Caixa (Arquivo IQM)
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▲ Caixeiras recebendo as caixas para seus grupos (Arquivo IQM)
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▲ Grupo AfroTurismo (Arquivo IQM)
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▲ Primeiro encontro de Forró de Caixa (Arquivo IQM)
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▲ Dançarinas do grupo afro Omnirá, de Cururupú (Arquivo IQM)
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▲ Zé de Custódia no Forró de Caixa (Arquivo IQM)
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▲ III Festival de Cultura (Arquivo IQM)
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▲ Colocando o bolo no forno para assar (Arquivo IQM)
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▲ Lavrador ralando mandioca no Catitu (Arquivo IQM)
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